A história de capa da edição de 17 de Fevereiro da New York Times Magazine refere-se ao brincar. No artigo podemos ler que a brincadeira é central para o crescimento neurológico saudável, conduzindo a um pensamento mais criativo em crianças pequenas. Não poderíamos estar mais de acordo. É também por isso que, no Gymboree, quer as aulas, quer os materiais usados nas mesmas (e alguns dos quais podem ser adquiridos por pais e educadores nas nossas lojas) são uma tradução prática e palpável das conclusões das investigações e estudos sobre o cérebro humano. Brincar ajuda a promover o desenvolvimento de cérebros complexos, competentes, responsivos, socialmente adaptáveis e cognitivamente flexíveis.
Qual a brincadeira eleita para hoje?
I.M.
1 thought on “O que diz a ciência sobre as brincadeiras das crianças?”
Post muito interessante, como aliás a maioria dos posts que leio neste blog.As brincadeiras das crianças desenvolvem a sua imaginação e promovem as relações interpessoais desde a mais tenra idade.Numa sociedade em que a brincadeira sofre a concorrência dos jogos electrônicos povoados de personagens medonhas e de violência gratuita, é com muito agrado que constato que ainda há quem APOSTE na “brincadeira” e no “faz de conta” PARABÉNS AO GYMBO!